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Você já conhece a Mandala da Alma?

Atualizado: 1 de abr. de 2020



As mandalas estão presentes nas mais antigas e diversas culturas, seja na organização circular de pedras, nos mais variados rituais em grupo, nas danças, nos desenhos em areia, na arquitetura de templos, nas artes em geral e em tantas ritualísticas mais.


Não se tem registro de quando o ser humano começou a abstrair a arte da mandala, mas é certo que da própria observação da natureza o padrão da mandala se sobressaía - e assim o faz até hoje. Ao longo dos tempos, o conceito da mandala foi sendo aprimorado e compreendido, ainda que muito mistério persista em sua alta capacidade de transcendência.


A essência de uma mandala está em seu centro. O núcleo, sem dimensão nem lugar e ao mesmo tempo virtualmente contendo tudo. Conteúdo e a forma, potencial e manifestação, único e múltiplo, semente e floresta, todos contidos no mesmo ponto, o centro.


Apenas por meio do símbolo o inconsciente pode ser atingido ou expressado e tais figuras arquetípicas são mágicas por serem capazes de transformar a energia psíquica.


Assim, o símbolo mandálico se mostra como chave para as portas do processo de individuação, a autorrealização do ser, como o altar sobre o qual a consciência e a vida são criadas e se desenvolvem.


E nesse contexto surge a Mandala da Alma, feita à mão por Ibirá Machado, a partir do nome e data de nascimento da pessoa que irá receber a mandala. Com as informações em mãos, tem-se o signo e os números de potência da pessoa, bases que guiarão a acepção intuitiva de Ibirá no uso das cores, formas, símbolos e ferramentas de desenho e pintura para a concepção da mandala, que será única.


Em posse de seu dono, a Mandala da Alma passa a atuar como um verdadeiro yantra, ou seja, um símbolo sagrado com poder multidimensional, funcionando como um portal para a Verdade Cósmica e, individualmente, um acesso direto ao Eu Superior de seu portador.


Encomende a sua agora mesmo, clicando aqui.

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